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Denier é uma unidade têxtil que mede a massa de fibras ao longo de 9.000 metros. 1 denier = 1 g/9.000 m. Em termos práticos, quanto maior o denier, mais “grosso” é o fio e maior a resistência mecânica potencial daquela fibra.
Não necessariamente. Com o mesmo fio e construção, sim — maior denier tende a oferecer mais resistência à abrasão. Porém, composição do fio (nylon 6.6 vs poliéster, por exemplo), acabamento, processo de tecelagem e tratamentos aplicados influenciam tanto quanto o denier.
Porque 500D entrega a melhor relação durabilidade/grama — é resistente sem pesar demais. Em combate, menos peso significa mobilidade e resistência do operador. Para itens que priorizam robustez absoluta (ex.: mochilas de carga), 1000D pode ser adequado; para peças usadas em contato corporal e em operações dinâmicas, 500D é a escolha prática.
Sim — fibras mais grossas geralmente resultam em tecidos mais rígidos e menos agradáveis em contato com a pele. Em uso prolongado (coletes, cintos, ombreiras) o conforto é fator decisivo; por isso ponderamos sempre resistência vs ergonomia.
Mochilas de carga pesada, bolsas de transporte e painéis externos sujeitos a muita abrasão. Onde a prioridade é durabilidade e o peso extra é aceitável.
Plate carriers, coletes táticos, bolsos IFAK, bolsas de cintura e itens que ficam próximos ao corpo e exigem mobilidade.
Não. Denier é só uma peça do quebra-cabeça. Tipo de polímero (nylon vs poliéster), processo de tecelagem, tratamentos (hidrorrepelência, antimicrobiano), e o acabamento final são igualmente — ou mais — importantes.